Inferno

InfernoCrítica – Inferno

Com amnésia, Robert Langdon acorda em um hospital na Itália. Com a ajuda de uma médica, ele tem que correr pela Europa contra o relógio para frustrar uma mortal conspiração mundial.

Terceiro filme do personagem Robert Langdon, originário dos livros de Dan Brown. Em 2006 tivemos O Código Da Vinci; em 09 foi a vez de Anjos e Demônios. Agora chegou a vez de Inferno, mais uma vez dirigido por Ron Howard e estrelado por Tom Hanks.

Inferno (idem no original) é um competente blockbuster. Grande elenco, locações na Europa, uma trama movimentada e com reviravoltas no roteiro. Dificilmente alguém vai sair da sala do cinema falando mal.

Mas isso não significa que é um grande filme. É apenas um filme correto. Sabe aquele bolo de pacote? Ele pode ficar bom, é só seguir os ingredientes. Mas não será algo imperdível…

Inferno tem um problema, nada grave, mas que me incomodou um pouco. Como a trama é complexa, tudo é muito explicado, mais de uma vez. Coisa boa pra quem não presta muita atenção. Mas não precisa, né?

“E precisa (re)ver os outros filmes antes?” Não, não precisa. Assim como um James Bond ou um Indiana Jones, os filmes do Robert Langdon são independentes. Pra ser sincero, não me lembro se vi o segundo filme…

No elenco, além de Tom Hanks, Inferno conta com Felicity Jones, Omar Sy, Ben Foster, Irrfan Khan e Ana Ularu.

O bolo até ficou gostoso. Mas é de pacote.