Brinquedo Assassino (2019)

Crítica – Brinquedo Assassino (2019)

Sinopse (imdb): Uma mãe dá ao seu filho de 13 anos um boneco de brinquedo pelo seu aniversário, inconsciente da sua natureza mais sinistra – ele também mata pessoas que desobedecerem a Andy.

Já falei isso aqui antes, mas certamente não será a última vez: “ninguém pediu, mas, olha lá fizeram um reboot de mais uma franquia”.

Não sei por que, mas nunca gostei do Brinquedo Assassino original. Vivi bem o terror galhofa dos anos 80, curtia o Freddy Kruger, o Jason Vorhees e o Michael Myers, mas nunca dei bola pro Chucky. E olha que sou fã de A Hora do Espanto, outro filme do mesmo diretor!

Enfim, assim como aconteceu com todas essas franquias, Brinquedo Assassino teve várias continuações de qualidade bem ruim. Nem sei quantas foram, nem quando parou. Mas, por mim, deixava parado.

Mas… Hollywood é assim, né? Um reboot de uma franquia dessas é barato e gera uns bons trocados. Então nem adianta reclamar, o negócio é relaxar e torcer pra não ser muito ruim.

Pena que, neste caso, o resultado foi negativo.

Vejam bem, dirigido pelo desconhecido Lars Klevberg, este novo Brinquedo Assassino (Child’s Play, no original) não é exatamente ruim. Mas é um filme bobo. Não existe nada que valha o ingresso…

Bem, pelo menos uma coisa achei positiva. Mudaram a mitologia do Chucky, agora a trama não fala mais em um boneco possuído. Acho que, para os dias de hoje, o novo Chucky funciona melhor.

No elenco, o único nome digno de nota é Mark Hamill, que dubla o Chucky – tem uma piada ótima fazendo referência a Guerra nas Estrelas. Também no elenco, Aubrey Plaza, Gabriel Bateman e Brian Tyree Henry.

Dispensável. E mesmo assim deve ter continuação.

p.s.: Teve uma campanha com posters divertidos, onde o Chucky atacava brinquedos do Toy Story!

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