Crítica – Little Deaths
Três curtas histórias, independentes entre si, sempre usando sexo e morte como tema de fundo.
(Desconfio que o nome do filme seja uma referência a “petit mort”, metáfora para orgasmo em francês. Não li isso em nenhum lugar, é chute meu. Porque é um bom trocadilho…)
Como quase todos os filmes em episódios, Little Deaths é irregular. A primeira história começa bem mas se perde no fim; a segunda é ruim com força; a terceira é melhorzinha e salva o programa.
E como é o tal lance de sexo e morte? Bem, de gore, o filme é fraco. Pelo menos Little Deaths tem uma dose razoável de nudez, tanto feminina quanto masculina, e quase toda nudez é dentro do contexto, o que nem sempre acontece em filmes do gênero.
Little Deaths é um filme assumidamente menor. Ninguém conhecido no elenco, parte técnica discreta, a única coisa que poderia salvá-lo de ser um filme acima da média seria um roteiro inspirado. Como isso não aconteceu, estamos diante de “mais do mesmo”.
Só recomendado aos fãs do estilo…
p.s.: Não tenho ideia do que significa o cartaz. Só sei que esta imagem não tem nada a ver com o que rola no filme…
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