Modus Anomali

modus-anomaliCrítica – Modus Anomali

Mais um filme da Indonésia!

Depois de ser enterrado vivo, um homem acorda, sem memória, e agora precisa encontrar seus filhos.

Estou virando fã do cinema indonésio. Ok, tenho que confessar que Modus Anomali não é tão bom quanto Macabre, mas mesmo assim, é melhor do que o terror que Hollywood tem feito. Pelo menos uma das mortes mostradas no filme me fez pular da poltrona.

Dirigido por Joko Anwar, Modus Anomali é uma produção simples, um filme curto (87 min), poucos atores, poucos cenários – tudo se passa em uma floresta e em cabanas dentro desta floresta. O grande lance do filme é que a parte final do roteiro também escrito por Anwar tem uma reviravolta sensacional. Não vou falar muito por causa de spoilers, só digo que o fim do filme é genial.

Provavelmente pensando no mercado internacional, os diálogos são em inglês, diferente dos outros quatro filmes indonésios que vi recentemente. Não sei se isso atrapalhou os atores. Mas sei que não gostei muito do elenco coadjuvante, pra mim, o único ator que fez um bom trabalho foi o protagonista Rio Dewanto.

Claro, Modus Anomali não foi lançado no Brasil – se não me engano, só passou no Fantaspoa de 2013 (o filme é de 2012). Tomara que um dia o brasileiro perca o preconceito com o cinema indonésio!

(enquanto isso não acontece, vou catar Killers, o filme novo dos diretores de Macabre…)

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