Renascida do Inferno

renascidadoinfernoCrítica – Renascida do Inferno

Um grupo de pesquisadores trabalha em um soro que pode trazer animais mortos de volta à vida. Quando um acidente mata uma das pessoas da equipe, eles resolvem tentar ressuscitá-la. Mas o processo pode trazer efeitos colaterais imprevistos.

Nem todos os filmes lançados têm a proposta de serem grandes filmes. Alguns filmes funcionam mesmo sendo filmes “médios”.

Renascida do Inferno (The Lazarus Effect, no original) é um filme previsível. Mas, como li no fórum do imdb, “em um filme de ação, o herói vai sobreviver; em um romance, o casal vai ficar junto – por que a implicância quando é terror?”

A trama parece uma mistura de Linha Mortal com Cemitério Maldito, com um toque de Lucy (o lance do percentual de uso do cérebro). Nem tudo tem lógica, mas dá pra segurar a atenção pelos 83 minutos de projeção.

O melhor de Renascida do Inferno é que o diretor estreante David Gelb soube construir bem o clima de tensão, e ainda trouxe alguns sustos bem colocados. Em momento algum o filme fica “engraçadinho” – mal que acontece de vez em quando em filmes de terror.

Se a história é pouco criativa, pelo menos o elenco é bem legal. Olivia Wilde está linda e assustadora, mesmo quando está sem a maquiagem “zumbi”. Evan Peters, protagonista do melhor momento de X-Men Dias de um Futuro Esquecido é outro que está bem. Também no elenco, Mark Duplass, Sarah Bolger e Donald Glover.

Ah, o título nacional… Gente, “Renascido do Inferno” é Hellraiser. Precisava mesmo usar o título de um filme que já existe?

As Fábulas Negras

As Fabulas Negras posterCrítica – As Fábulas Negras

E vamos ao filme de terror mais esperado dos últimos tempos?

Rodrigo Aragão hoje é talvez o maior nome do horror nacional. Depois de Mangue Negro, A Noite do Chupacabras e Mar Negro, hoje não há dúvidas sobre o talento deste capixaba – que além de diretor e roteirista, é um mestre na arte da maquiagem. E agora ele mostra outro talento: o agregador.

Aragão se juntou a outros nomes do terror nacional para uma realização conjunta, uma coleção de pequenas histórias (formato usado de vez em quando em filmes de terror), sempre usando o folclore nacional como base. E, uma coisa muito legal: um dos nomes é José Mojica Marins, o Zé do Caixão!

São cinco filminhos, mais um que une todos eles, onde quatro crianças brincam no meio do mato e contam histórias pra tentar assustar uns aos outros – aliás, diga-se de passagem, os meninos estão ótimos.

Aragão dirigiu o primeiro curta, “O Monstro do Esgoto”, onde mostra que é um dos melhores maquiadores do Brasil, numa historinha simples, divertida e com muito, muito gore. O segundo, “Pampa Feroz”, é de Petter Baiestorf, um dos maiores nomes do underground brasileiro (o currículo do cara é impressionante), e mostra uma boa história de lobisomem.

O Zé do Caixão aparece no terceiro filme, “O Saci”. Mojica consegue criar um bom clima, mas a criatura é tão tosca que o público gargalhava toda vez que aparecia o saci – e não sei se era este o objetivo. Já o quarto filme, “A Loira do Banheiro”, dirigido por Joel Caetano, é irretocável, o melhor de todos, na minha humilde opinião. Aragão volta para o último, “A Casa de Iara”, curtinho, sem diálogos, com um tom mais sério que o seu filme anterior – e, mais uma vez, com um excelente trabalho de maquiagem.

O resultado final deixa claro o baixo orçamento – boa parte do filme resvala no trash. Isso não me incomodou (nem a ninguém na plateia do Grotesc-O-Vision), mas sei que pode ser um empecilho para o grande público. Pena, eles estarão perdendo um bom filme…

Ainda não sei se As Fábulas Negras terá lançamento no circuitão. Espero que sim, afinal as estatísticas aqui no Brasil dizem que filmes de terror têm boa audiência.

Rodrigo Aragão falou que existe um projeto para As Fábulas Negras 2. Tomara que saia do papel!

Judas Ghost

Judas_Ghost_posterCrítica – Judas Ghost

E vamos ao filme de abertura do Grotesc-O-Vision?

Um time profissional de caçadores de fantasmas fica preso numa velha sala. A assombração que eles foram caçar se mostra muito pior do que o esperado. Quem vai sobreviver, e o que vai sobrar de suas almas?

O diretor estreante em longas Simon Pearce se baseou numa série de livros escritos por Simon R. Green para mostrar um bom filme de terror. O elenco é reduzido e o cenário é basicamente uma única sala – boa saída para quem trabalha com baixo orçamento. Os efeitos especiais são simples e eficientes. Aliás, os efeitos nem parecem “baixo orçamento”.

O maior mérito de Judas Ghost é que Pearce sabe como trabalhar o clima. O personagem principal, interpretado por Martin Delaney, podia facilmente cair na caricatura, mas, nos momentos que o filme se propõe a ser sério, não rola espaço para piadinhas e o clima continua tenso. O roteiro (também escrito por Green) trabalha quase em tempo real e sabe dosar bem a tensão ao longo dos 75 minutos de projeção.

Pena que a solução final não é tão boa quanto o resto do filme – na minha humilde opinião, os cinco minutos finais são bem inferiores ao resto do filme e quase colocam tudo a perder.

Judas Ghost não tem cara de filme a ser lançado nos cinemas. Pena, é melhor do que quase tudo de terror que passou por aqui oficialmente ano passado…

A Casa dos Mortos

0-acasadosmortosCrítica – A Casa dos Mortos

Um grupo de jovens morre enquanto investigava uma casa onde aconteceram assassinatos décadas atrás. Um policial e uma psicóloga entrevistam o único sobrevivente para tentar descobrir o que aconteceu.

James Wan (Jogos Mortais, Sobrenatural, A Invocação do Mal) infelizmente anunciou que não vai mais dirigir filmes de terror – este ano (2015) ele lançará Velozes e Furiosos. Mas ele ainda usa o nome pra vender filmes “menores” de terror. É o caso deste A Casa dos Mortos (Demonic, no original), que traz o nome de Wan como autor do argumento e como um dos produtores.

Dirigido por Will Canon, A Casa dos Mortos tem uma coisa boa, coerente com a carreira recente de Wan: é um “terror à moda antiga” – mais uso de câmera pra criar a tensão e menos gore. E o início do filme é bem legal, usando o estilo “câmera encontrada” apenas pra mostrar os flashbacks. Pena que o roteiro se perca na parte final, particularmente, achei o fim muito ruim.

No elenco, Maria Bello (Marcas da Violência) e Frank Grillo (Uma Noite de Crime 2) estão ok. O resto do elenco é de jovens desconhecidos: Cody Horn, Dustin Milligan, Megan Park, Scott Mechlowicz, Aaron Yoo e Ashton Leigh. Ninguém se destaca, ninguém compromete.

Existe muito pouca informação sobre A Casa dos Mortos pela internet. O filme ainda está sem nota no imdb porque consta como “ainda não lançado” – curiosamente, segundo o imdb, o filme está sendo lançado aqui no Brasil agora em fevereiro, depois será lançado na Turquia em abril, e por enquanto é só – ainda não existem outras datas e países na página do imdb.

Pelo fim do filme, acredito que os produtores estejam pensando em uma continuação (algo muito comum no estilo). Se esta continuação realmente acontecer, fico curioso para saber o que vai acontecer com a “entidade” do fim do filme…

Entrevista Com o Vampiro

Entrevista com o vampiroCrítica – Entrevista Com o Vampiro

Um vampiro conta a um jornalista sua épica história de vida: amor, traição, solidão e fome.

Lançada em 1994, a adaptação do famoso livro de Anne Rice esteve ligada a polêmicas antes do lançamento (pela escolha do ator), mas foi um grande sucesso quando estreou. Bom diretor, bom elenco, boa história, sem dúvida trata-se de um dos melhores filmes de vampiro da história.

O diretor Neil Jordan já transitou em diversos estilos (Traídos Pelo Desejo, Michael Collins, Fim de Caso), e, quando fez algo ligado a terror, foram filmes com um pé no filme “cabeça” (A Companhia dos Lobos e Byzantium). Acho que podemos dizer que Entrevista Com o Vampiro (Interview With the Vampire, no original) é o seu terror mais convencional.

A narrativa flui bem, com o roteiro escrito pela própria Anne Rice. Lestat é um personagem importante, mas, no filme, o principal é Louis, que vira o narrador ao contar sua história para o jornalista. Tanto Louis quanto Lestat são ótimos anti-heróis.

Sobre o elenco, até hoje lembro deste filme quando alguém critica a escolha de um ator antes do filme estar pronto. Na época, todos reclamaram da escolha de Tom Cruise para interpretar o vampiro Lestat, desde Anne Rice, a autora dos livros, até este que vos escreve. E digo: estávamos errados! Cruise fez um excelente trabalho, é uma das melhores interpretações de sua carreira!

Outro comentário sobre o elenco: Brad Pitt era um nome em ascensão, depois de Mundo Proibido, KaliforniaAmor À Queima Roupa (e logo depois ele faria Lendas da Paixão, Seven12 Macacos). E o filme consegue um perfeito equilíbrio entre as duas grandes estrelas, o ego de um não conseguiu abafar o ego do outro.

Ainda o elenco: com apenas 12 anos, Kirsten Dunst arrebenta! Antonio Banderas e Christian Slater também estão bem. Já Stephen Rea parece que ganhou o papel porque é amigo do diretor…

Em 2002, o vampiro Lestat voltou em outra adptação de Anne Rice, A Rainha dos Condenados, interpretado por outro ator. Mas o filme é bem fraco, nem vale a pena.

Revisto hoje, Entrevista Com o Vampiro não envelheceu. Continua digno de listas de melhores filmes de vampiro.

Tusk

TuskCrítica – Tusk

Filme novo do Kevin Smith!

Um podcaster vai até o Canadá atrás de uma boa história, mas acaba sendo sequestrado – para virar uma morsa.

Kevin Smith está numa fase da carreira onde ele pode arriscar. E fez isso com este estranho Tusk.

Smith tem um podcast, o “Smodcast”. Uma vez, ele leu uma notícia bizarra, onde um homem oferecia casa e comida, de graça, desde que o inquilino topasse se vestir de morsa. O que era pra ser apenas uma piada rápida virou um papo de quase uma hora. Smith então perguntou aos seus ouvintes se eles queriam ver um filme sobre isso. Adivinhem qual foi a resposta…

Tusk começa bem, num clima entre o humor negro e o suspense. Auxiliados por bons diálogos, escritos pelo próprio Smith, Michael Parks e Justin Long constroem uma tensa e interessante relação, com um que de Encaixotando Helena e outro de Centopeia Humana.

Mas tem um momento que o filme sai do trilho. É quando aparece um Johnny Depp, fantasiado e anônimo (ele não está nos créditos). Seu personagem, Guy Lapointe, é bobo e sem graça, e mesmo assim tem muito tempo de tela – além de um papo looongo, chato e desinteressante, num café, ainda rola um flashback desnecessário.

Assim, um filme que começa esquisito mas promissor termina confuso e arrastado. Pena…

Digo pena porque heu era muito fã do Kevin Smith, na sua fase “Jay & Silent Bob”. Gosto muito de O Balconista, Barrados no Shopping, Procura-se Amy, DogmaO Império do Besteirol Contra-Ataca. Entendo que ele queira coisas diferentes na sua carreira, mas confesso que prefiro a primeira fase da sua filmografia.

No elenco, além dos já citados Parks e Long, Tusk traz Haley Joel “I see dead people” Osment e Genesis Rodriguez. Jennifer Schwalbach Smith, a sra. Kevin Smith, faz uma ponta como uma garçonete; e as duas atendentes da loja de conveniência são Harley Quinn Smith e Lily-Rose Melody Depp, são as filhas de Kevin Smith e Johnny Depp. Ah, e tem Johnny Depp, infelizmente num papel bem abaixo do que costuma fazer.

Tusk faz parte de uma trilogia baseada no Canadá, com outros filmes a serem escritos e dirigidos também por Smith, Yoga HosersMoose Jaws, a serem lançados este ano e ano que vem. Parece que Johnny Depp estará nos outros dois com o seu Guy Lapointe. Tomara que ele e Smith acertem a mão nos próximos filmes!

[REC] 4: Apocalipsis

REC4Crítica – [REC] 4: Apocalipsis

Ficou pronto o esperado [REC] 4: Apocalipsis! Será tão ruim quanto o 3, ou será que a voltaram à qualidade dos primeiros filmes?

A repórter de tv Ángela é resgatada do prédio e levada a um navio para ser examinada. Contudo, as pessoas no navio não sabem que ela carrega a semente do vírus demoníaco.

Antes de tudo, analisemos a franquia [REC]. O primeiro filme, lançado em 2007, é, na minha humilde opinião, o melhor filme já feito usando o recurso de câmera encontrada, e figura fácil em listas de melhores filmes de terror dos anos 00. O segundo filme, de 2009, não é tão bom quanto o primeiro, mas em compensação traz um twist sensacional à história.

Os dois primeiros filmes foram dirigidos pela dupla Paco Plaza e Jaume Balagueró. Para concluir a saga, a dupla se separou – Plaza foi fazer o [REC] 3, que contaria a origem de tudo, enquanto Balagueró faria o 4, a conclusão. Como o 3 foi decepcionante, a expectativa para o 4 era grande.

Mas… Infelzmente, [REC] 4: Apocalipsis  ([REC] 4: Apocalypse fora da Espanha) também decepciona…

Vejam bem, [REC] 4 não é exatamente um filme ruim. Se fosse um filme genérico de zumbis / monstros, seria um filme ok. Mas, com o nome “Rec” e com Balagueró na direção, a gente não esperava um filme apenas “ok”. Pô, este filme tem pedigree!

Outro problema: o subtítulo “apocalipse”. Com um subtítulo desses, a gente imaginava um novo Extermínio, uma devastação em um nível coerente com o nome do filme. Mas, que nada, [REC] 4 se passa num navio…

Assim como no terceiro filme, a idéia de câmera encontrada foi deixada de lado. Mas não achei ruim, na verdade me cansei do estilo “found footage”.

Resumindo, [REC] 4: Apocalipsis é apenas um filme mediano. Temos a volta de Manuela Velasco ao papel de Ángela Vidal, alguns sustos aqui e acolá e efeitos especiais eficientes, mas nada que chame a atenção. Muito pouco.

No fim rola um gancho para um possível quinto filme. Que heu sinceramente espero que não aconteça.

Modus Anomali

modus-anomaliCrítica – Modus Anomali

Mais um filme da Indonésia!

Depois de ser enterrado vivo, um homem acorda, sem memória, e agora precisa encontrar seus filhos.

Estou virando fã do cinema indonésio. Ok, tenho que confessar que Modus Anomali não é tão bom quanto Macabre, mas mesmo assim, é melhor do que o terror que Hollywood tem feito. Pelo menos uma das mortes mostradas no filme me fez pular da poltrona.

Dirigido por Joko Anwar, Modus Anomali é uma produção simples, um filme curto (87 min), poucos atores, poucos cenários – tudo se passa em uma floresta e em cabanas dentro desta floresta. O grande lance do filme é que a parte final do roteiro também escrito por Anwar tem uma reviravolta sensacional. Não vou falar muito por causa de spoilers, só digo que o fim do filme é genial.

Provavelmente pensando no mercado internacional, os diálogos são em inglês, diferente dos outros quatro filmes indonésios que vi recentemente. Não sei se isso atrapalhou os atores. Mas sei que não gostei muito do elenco coadjuvante, pra mim, o único ator que fez um bom trabalho foi o protagonista Rio Dewanto.

Claro, Modus Anomali não foi lançado no Brasil – se não me engano, só passou no Fantaspoa de 2013 (o filme é de 2012). Tomara que um dia o brasileiro perca o preconceito com o cinema indonésio!

(enquanto isso não acontece, vou catar Killers, o filme novo dos diretores de Macabre…)

Assim Na Terra Como No Inferno

Assim-na-terra-como-no-infernoCrítica – Assim Na Terra Como No Inferno

Um grupo de exploradores entra nas Catacumbas de Paris atrás da Pedra Filosofal, mas eles acabam descobrindo um terrível segredo que se esconde debaixo da cidade.

Assim Na Terra Como No Inferno (As Above, So Below, no original) ia ser lançado nos cinemas brasileiros, então rolou um trailer por aí uns meses atrás. O trailer era empolgante. Mas o lançamento parece que foi cancelado. E, depois de visto, descobrimos que o filme não é tão empolgante assim como foi vendido pelo trailer.

Assim Na Terra Como No Inferno não é exatamente ruim, mas tropeça em uns problemas básicos de falta de coerência. Por exemplo: alguns personagens precisam enfrentar fantasmas dos seus passados, enquanto outros parece que só estão lá para aumentar a “contagem de corpos” (coisa comum em filmes de terror) – dois dos personagens morrem sem passar por nada. Isso sem contar que um dos sobreviventes tem zero de desenvolvimento de personagem.

Outra coisa: era pra ser “câmera encontrada”, né? Como as câmeras foram recuperadas?

Pelo menos a ambientação do filme dirigido por John Erick Dowdle (Quarentena, Demônio) dentro das catacumbas de Paris é legal. O clima do filme é bem claustrofóbico. Os efeitos especiais são discretos e funcionam bem, assim como o elenco de rostos desconhecidos (Perdita Weeks, Ben Feldman , Edwin Hodge , François Civil, Marion Lambert e Ali Marhyar).

Mas é pouco. Coerente com a “safra 2014”, Assim Na Terra Como No Inferno é mais um filme de terror que fica devendo.

The Babadook

babadookCrítica – The Babadook

Anteontem falei de Ouija – O Jogo dos Espíritos e dos filmes de terror lançados no cinema este ano. Pena que The Babadook não chegou aos cinemas brasileiros, melhoraria a média do ano.

Uma mãe viúva, atormentada pela morte violenta do marido, convive com o medo de seu filho de um monstro estar se espreitando pela casa, e logo descobre uma presença sinistra ao seu redor.

Produção australiana, The Babadook se baseia no terror psicológico. O que dá mais medo do que um monstro real? Um monstro que está dentro da sua cabeça!

O melhor de The Babadook é a ambientação angustiante e tensa, auxiliada por uma fotografia bem cuidada. A diretora e roteirista Jennifer Kent conseguiu um bom trabalho ao criar o clima do seu longa de estreia, o filme nunca deixa claro se a criatura é real ou não. E o livro pop-up é bem legal!

A atriz pouco conhecida Essie Davis é outro destaque, pena que um filme underground não lhe dará muita visibilidade. Já o garoto Noah Wiseman é irritante, mas não sei se o ator é ruim ou se foi proposital.

The Babadook ainda sofre um pouco por ser lento demais, e ter um final de qualidade duvidosa. Mesmo assim, é uma boa opção para um ano fraco em filmes de terror.