Polar

Crítica – Polar

Sinopse (imdb): O principal assassino do mundo, Duncan Vizla, está se aposentando, mas seu ex-empregador o considera um passivo para a empresa. Contra a sua vontade, ele se encontra de volta ao jogo indo de cabeça a cabeça contra um exército de assassinos mais jovens.

Sabe quando um filme não traz nada de novo, mas mesmo assim é divertido? É o caso aqui.

Dirigido pelo sueco Jonas Åkerlund (que tem um extenso currículo como diretor de videoclipes), Polar (idem, no original) é um “John Wick com edição modernosa” – assassino profissional veterano que é o maior “bad motherf*ucker” do pedaço contra todos. A diferença é que, se John Wick tem um tom sério, aqui temos personagens caricatos, edição cheia de efeitos estilosos (incluindo texto escrito na tela), além de alguma nudez gratuita.

(Sobre a semelhança com John Wick, tem uma participação de um cachorro. Acho que foi proposital, pra dizer que Duncan Vizla não é John Wick!)

Polar é adaptação da graphic novel “Polar: Came from the cold”, de Victor Santos. Talvez por isso os personagens sejam assim – com exceção do protagonista, todos são caricatos ao extremo. Mas, como é uma caricatura exagerada, vira algo divertido, cartunesco. A edição modernosa ajuda isso. Esse filme poderia estar naquele top 10 que fiz de “Quero ser Tarantino”.

No elenco, Mads Mikkelsen funciona bem para o que o papel pede. Vanessa Hudgens está meio apática, mas também serve para o papel. Richard Dreyfuss e Johnny Knoxville fazem divertidas pontas. O resto do elenco é de gente menos conhecida: Katheryn Winnick, Fei Ren, Ruby O. Fee, Robert Mallet, Anthony Grant, Josh Cruddas e Lovina Yavari.

Bobagem divertida.

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