Tomb Raider: A Origem

Lara CroftCrítica – Tomb Raider: A Origem

Sinopse (imdb): Lara Croft, a rebelde e independente filha de um aventureiro desaparecido, deve ir além de seus limites quando se encontra na ilha onde seu pai desapareceu.

No início da década passada, tivemos dois filmes da Angelina Jolie como Lara Croft. São filmes divertidos, mas apenas isso. Ou seja, cabia um reboot, se fosse um filme bom.

Se fosse um filme bom…

Dirigido por Roar Uthaug (A Onda), Tomb Raider: A Origem (Tomb Raider, no original) não é ruim. Mas também não é bom. É apenas mais um filme de ação genérico.

Talvez o pior problema aqui seja o roteiro. São várias inconsistências ao longo da projeção. Daqueles momentos que você diz “não, gente, menos” – e cada vez mais “te tiram” do filme. Um exemplo simples: se dá pra ir de helicóptero pra ilha, pra que se arriscar de barco?

Outra coisa que enfraquece são algumas atuações. Se Dominic West está ruim como o pai da protagonista; Walton Goggins está ainda pior com seu vilão caricato. Gente, hoje, em 2018, um vilão assim não tem mais espaço num filme que pretende ser sério!

E Alicia Vikander? É uma grande atriz, não há dúvida quanto a isso. Mas acho que Angelina Jolie tinha mais carisma para o papel. Bem, pelo menos Alicia não atrapalha como os outros dois.

No fim, como disse lá em cima, é apenas mais um filme genérico. Não vai desagradar o espectador comum. Mas que podia ser melhor, ah, podia. Ainda mais que tem o subtítulo “A Origem”. Ou seja, teremos continuações…

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