Papillon (2017)

Crítica – Papillon (2017)

Sinopse (imdb): Erradamente condenado por assassinato, Henri Charriere forma uma improvável amizade com o colega falsificador Louis Dega, na tentativa de escapar da notória colônia penal na Ilha do Diabo.

Ninguém pediu, mas, olha lá, refilmagem do filme homônimo de 1973, estrelado por Steve McQueen e Dustin Hoffman.

A refilmagem é quase igual ao filme original. Aí fica a pergunta: precisa? O caso é parecido com o recente Assassinato no Expresso do Oriente. A refilmagem não traz nenhuma novidade com relação ao original. Mas por outro lado, dificilmente uma pessoa mais nova vai procurar um filme feito nos anos 70. E é aí que a refilmagem tem o seu espaço: mostrar um filme velho para uma nova geração.

Visto sob este ângulo, Papillon (idem, no original) cumpre o seu propósito. O filme dirigido por Michael Noer é um filme correto, com uma produção até muito bem feita (as locações na Sérvia e em Montenegro foram bem escolhidas).

No elenco, não tem como não pensar que a dupla principal foi escolhida pela semelhança física com os dois do filme de 73. Charlie Hunnam (Rei Arthur) está a cara do Steve McQueen. E, apesar de me lembrar do Freddy Mercury toda vez que aparecia o Rami Malek (desde que vi o trailer de Bohemian Rhapsody, não consigo vê-lo e não pensar no vocalista do Queen), ok, vamulá, ele tá parecido com o Dustin Hoffman.

Enfim, o original é melhor. Mas, na falta, a refilmagem quebra um galho.

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