Hypnotic

Crítica – Hypnotic

Sinopse (imdb): Um detetive investiga um mistério que envolve sua filha desaparecida e um programa secreto do governo.

Fim do ano passado fiz um top 10 de expectativas pra 2023, mas fugindo de filmes óbvios. Citei este Hypnotic, só por ser “o novo filme do Robert Rodriguez”. Bem, o filme está aí, é hora de ver se acertei no meu chute.

Segundo o imdb, Robert Rodriguez tinha esse roteiro desde 2002. Curioso, porque Hypnotic não tem “cara de Robert Rodriguez”. Parece mais um telefilme querendo copiar Christopher Nolan, com toques de Amnésia e Inception.

Aliás, falando no diretor de Inception, Hypnotic tem um defeito comum em filmes do Nolan: tudo é explicado demais. A gente é apresentado a um mundo onde algumas pessoas têm poderes que as transformam quase em super heróis, e o roteiro traz mais diálogos do que o necessário. Um exemplo claro: na parte final, depois que tudo já se resolveu, ainda tem um personagem falando tudo o que a gente já tinha entendido. A trama traz alguns plot twists, mas também tem algumas inconsistências aqui e ali. É, história confusa com diálogos ruins – talvez tivesse sido melhor uma nova revisão nesse roteiro antes de filmarem.

(Robert Rodriguez é um workaholic, ele aqui está creditado como diretor, roteirista, produtor, diretor de fotografia e editor. E três de seus filhos estão trabalhando no filme: Rebel Rodriguez fez a trilha sonora, Racer Rodriguez está na produção e Rhiannon Rodriguez fez os storyboards. Tem um Sid Rodriguez na equipe de efeitos especiais, mas não sei se é parente, deve ser.)

O elenco é bom. Ben Affleck parece que quer continuar fazendo o Bruce Wayne, enquanto Alice Braga junta mais um filme fantástico ao seu currículo. Também no elenco, William Fichtner, Jackie Earle Haley, Jeff Fahey, JD Pardo e Dayo Okeniyi.

Hypnotic tem uma cena pós créditos que pode abrir espaço pra uma continuação. Mas sinceramente espero que essa continuação não venha.

No fim, fica a sensação de é apenas uma cópia barata do Nolan. Pena, queria voltar a ver Robert Rodriguez fazendo grandes filmes.

Independence Day: O Ressurgimento

IDR-posterCrítica – Independence Day: O Ressurgimento

Vinte anos depois, a continuação de um dos mais “farofeiros” filmes catástrofe de todos os tempos!

Duas décadas depois da primeira invasão do Dia da Independência, a Terra se depara com uma nova ameaça extra-solar. Será que as novas defesas espaciais da humanidade serão suficiente?

Vamulá. Muita gente não gosta do primeiro Independence Day, de 1996, justamente por não ser um filme sério. A parte de filme catástrofe é boa e agrada a todos, mas o clima de galhofa dividiu o público. Afinal, nem todo mundo “comprou” coisas como um vírus de computador derrotando os alienígenas.

Como Independence Day: O Ressurgimento (IIndependence Day: Resurgence, no original) é uma continuação, dirigida pelo mesmo Roland Emmerich, que teve novamente como parceiro o roteirista Dean Devlin, claro que o clima de galhofa continua. Não leve o filme a sério, e vai ser mais fácil de se divertir.

Se é tão bom quanto o primeiro? Não, infelizmente não é. Algumas sequências de destruição são muito boas, mas são tão poucas que essa parte acaba rapidinho E apesar de boa parte do elenco ter voltado, Will Smith não está nesta continuação, e ninguém do atual elenco tem carisma suficiente para segurar o filme, que parece meio órfão de um protagonista.

Se não é tão bom, pelo menos é uma boa opção pra quem estiver no clima certo. Temos efeitos especiais top de linha, as (poucas) sequências de destruição são excelentes. E, diferente da sisudez de um Interestelar, o clima é sempre leve e divertido.

Tirando Will Smith (que segundo dizem, cobrou caro demais), o resto do elenco principal está de volta: Bill Pullman, Jeff Goldblum, Judd Hirsch, Vivica A Fox e um inspirado Brent Spiner (o “Data” – por que esse cara não faz mais filmes?). Recém falecido, Robert Loggia aparece rapidamente, mas desconfio que seja CGI. De novidade, o filme conta com Liam Hemsworth (Jogos Vorazes), Maika Monroe (Corrente do Mal), William Fichtner, Charlotte Gainsbourg, Sela Ward e Jessie T. Usher.

Sobre o novo elenco, vem a má notícia: teremos continuação(ões). A ideia de Emmerich era fazer logo dois filmes ao mesmo tempo, mas o estúdio recusou. Mesmo assim, Independence Day: O Ressurgimento termina com gancho para um terceiro filme… Será que vai ser bom?

p.s.: “O Ressurgimento”. Será que não tinha um nome pior não?

As Tartarugas Ninja (2014)

0-tmnt-posterCrítica – As Tartarugas Ninja (2014)

A nova versão das Tartarugas Ninja!

Em uma Nova York dominada pela gangue Clã do Pé, um diferente grupo de defensores da lei surge vindo dos esgotos: as Tartarugas Ninja!

As Tartarugas Ninja surgiram nos quadrinhos e tiveram três filmes entre 1990 e 93, um longa de animação em 2007, um seriado com atores em 97, e mais três séries de desenhos animados para a tv (87, 2003 e 2012). Não li os quadrinhos, nem vi os desenhos, minhas comparações serão com os filmes, ok?

Quando anunciaram um remake pelas mãos do Michael Bay, os fãs ficaram preocupados. E quando o novo visual das tartarugas foi divulgado, a preocupação aumentou – como assim, tartarugas com nariz?

Mas, o resultado nem ficou tão ruim. Bay ficou só na produção, sendo assim, As Tartarugas Ninja (Teenage Mutant Ninja Turtles, no original) não tem muitas explosões, e a câmera não é tão tremida. Além disso, o visual das tartarugas não é tão bom quanto o dos filmes dos anos 90, mas não incomoda tanto assim ver tartarugas que não têm cara de tartarugas.

Apesar de seus furos no roteiro, o filme dirigido por Jonathan Liebesman (Batalha de Los Angeles, Fúria de Titãs 2) é divertido, e as tartarugas proporcionam momentos bem engraçados, cheios de piadinhas com referências ao universo pop – Michelangelo cita Star Wars, Harry Potter, Batman e Superman, entre outros. E a cena do MC Mikey no elevador é sensacional!

O visual das tartarugas mudou para pior, acho que isso foi um consenso (vi até piada no 9Gag sobre isso). Mas, se antes parecia que a única diferença era a cor da máscara, agora pelo menos os quatro estão mais diferentes entre si, conhecemos melhor as personalidades de cada um. Além disso, o cgi é bem feito, e todos os quatro se movimentam bem.

(Ah, o rato, Mestre Splinter, era um muppet mal feito na versão antiga, este personagem ficou bem melhor.)

Claro, nem tudo funciona. O elenco “humano” é um dos pontos fracos. Enquanto Megan Fox atuando é um zero à esquerda, Will Arnett está particularmente irritante. William Fichtner está previsível e caricato (matar um capanga só pra ilustrar seu ponto foi exagero, não?), mas pelo menos atua bem. Agora, o vilãozão Shredder é a pior coisa do filme. Não só é um vilão bobo que não mete medo em ninguém, como a sua origem (que estava no filme de 90) foi ignorada. Ah, o Mestre Splinter é dublado por Tony Shalhoub e Johnny Knoxville faz a voz do Leonardo.

Sobre os furos no roteiro. Não vou falar spoilers, mas queria que alguém me explicasse o que parou a queda das tartarugas no fim do filme. Outra coisa: se o sangue da tartaruga era importante, por que os vilões deixaram uma para trás?

Mas, enfim, quem estiver com baixas expectativas vai se divertir.

Como consertar o novo filme das Tartarugas Ninjas

Como consertar o novo filme das Tartarugas Ninjas

Elysium

Crítica – Elysium

Um dos mais esperados filmes do ano!

Em 2154, onde os muito ricos moram numa estação espacial, o Elysium, enquanto os outros, pobres, vivem na Terra, que virou uma gigantesca favela, decadente e superpopulada, um operário tem uma missão que pode trazer igualdade a esse mundo dividido.

Por que citei Elysium como um dos mais esperados do ano? Bem, quase todos os cinéfilos brasileiros estavam curiosos pela estreia hollywoodiana de Wagner Moura, aproveitando o sucesso internacional do seu Capitão Nascimento nos dois Tropa de Elite – Alice Braga também está no elenco, mas ela já fez vários filmes na “gringolândia”. Mas, além de torcer pelo sucesso de Moura, heu também estava curioso por ser o novo filme escrito e dirigido por Neill Blomkamp, o mesmo do excelente Distrito 9, um filme sul-africano que surpreendeu o mundo ao usar a ficção científica como metáfora para o Apartheid. Chegou a concorrer a quatro Oscars em 2010, incluindo melhor roteiro adaptado e melhor filme!

E como foi o resultado do segundo filme de Blomkamp? Bem, o resultado é positivo, mas poderia ser melhor…

O problema aqui é a comparação. Distrito 9 era, ao mesmo tempo, uma eletrizante ficção científica e uma pungente crítica social. Elysium funciona muito bem como FC, mas falha na parte social.

Spoilers leves no próximo parágrafo, ok?

Blomkamp tentou fazer uma crítica à segregação de classes sociais e à situação dos imigrantes ilegais, mas se perdeu na parte final do filme. E olha que não estou citando o maniqueísmo: todos os ricos são maus, muito maus! E ainda são capitalistas burros: se aquela “cama médica” é tão prática e tão comum a ponto de estar presente em todas as residências de Elysium, por que não trazer algumas pra Terra e vender os serviços a “preços módicos”?

Fim dos spoilers!

Provavelmente Blomkamp sofreu influência dos executivos norte-americanos. Diz a lenda que o seu roteiro foi alterado, mas como não temos acesso ao roteiro inicial, não sabemos se é verdade. Felizmente a parte “diversão” funciona muito bem. O ritmo do filme é muito bom, e os efeitos especiais são extremamente bem feitos.

E o Wagner Moura, como se saiu?

Moura é coadjuvante, o filme é de Matt Damon. Mas é um coadjuvante importantíssimo na trama, e está muito bem no seu papel de Spider, uma espécie de chefão do tráfico misturado com hacker. Aliás, tem uma cena engraçada para os brasileiros: certo momento, Spider tem uma explosão de raiva e grita dois palavrões em português…

Alice Braga tem um papel mais fraco, apesar de ser o interesse romântico do protagonista. Mas tudo bem, ela já mostrou seu talento em outras ocasiões em Hollywood – inclusive, em filmes de ação / ficção científica, como PredadoresRepo Men e Eu Sou A Lenda.

Enfim, boa ficção científica em cartaz nos cinemas. Só não podemos comparar com o filme anterior do diretor.

O bom elenco “off-Hollywood” ainda conta com o mexicano Diego Luna e o sul-africano Sharlto Copley (que também estava em Distrito 9). Não sei se foi coincidência, mas achei uma boa escolha usar atores que conhecem de perto a situação de países subdesenvolvidos para viverem os moradores do planeta Terra devastado. Ainda no elenco, os “gringos” Jodie Foster e William Fichtner.

Enfim, boa ficção científica em cartaz nos cinemas. Só não podemos comparar com o currículo prévio do diretor…

Vamos Nessa

Crítica – Vamos Nessa

Há tempos que heu queria rever este Vamos Nessa, de 1999. Aproveitei uma promoção da Amazon gringa com o blu-ray com legendas em português e comprei o filme.

Na noite da véspera de Natal, um grupo de jovens se mete numa situação que envolve compra e venda de drogas – e muita festa. A história é dividida e contada sob três diferentes pontos de vista.

Na época do lançamento, rolaram comparações com o estilo de Quentin Tarantino – narrativa em ordem não cronológica, personagens descolados, violência e drogas. É que, naquela época, surgiram vários “clones” de Tarantino – alguns muito bons, como Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes (primeiro filme do hoje famoso Guy Ritchie); outros nem tanto, como Coisas Para se Fazer em Denver Quando Você Está Morto. Vamos Nessa está no meio do caminho – não chega a ser uma obra prima, mas é um filme divertido.

A estrutura de Vamos Nessa é interessante: o filme é dividido em três partes quase independentes entre si, que acontecem simultaneamente – não é a mesma história repetida sob ângulos diferentes, como Corra, Lola, Corra ou Jackie Brown. As três histórias têm estilos diferentes, acho todas boas.

O diretor Doug Liman ainda era quase um calouro na época. Três anos antes ele chamara a atenção com a comédia independente Swingers, mas logo depois virou “diretor de primeiro escalão”, e fez A Identidade Bourne, Sr e Sra Smith, Jumper e Jogos de Poder.

É curioso vermos o elenco hoje, 14 anos depois. Vários nomes então promissores não chegaram a lugar algum. Sarah Polley é hoje uma respeitada roteirista e diretora independente, mas continua um rosto desconhecido do grande público (gostei dela em Splice, que nem me lembro se foi lançado aqui). Katie Holmes era famosa por uma série de TV; hoje é famosa por ser uma ex de Tom Cruise. Scott Wolf era um nome conhecido de séries de tv, onde continua até hoje. William Fichtner e Timothy Oliphant são bons atores e fazem filmes adoidado, mas sempre em papeis que chamam menos atenção. Jay Mohr, Taye Diggs e Breckin Meyer nunca chegaram a fazer muito sucesso, e têm andado ainda mais sumidos. E Desmond Askew era desconhecido e continua desconhecido…

Vamos Nessa não é um grande filme, mas conta pontos justamente por não querer ser um. Boa diversão, meio esquecida hoje em dia.

 

Fúria Sobre Rodas

Crítica – Fúria Sobre Rodas

Não sei vocês. Mas heu me amarro em ver de vez em quando um filme vagabundo e descompromissado. Por isso, procurei um cinema 3D e fui ver o novo “pseudo trash”!

Milton (Nicolas Cage) foge da prisão para tentar impedir um culto de magia negra liderado pelo assassino de sua filha. Ele tem três dias para detê-los, antes da lua cheia, e enquanto isso, tem que evitar o misterioso “Contador” (William Fichtner).

Logo de cara, na primeira cena, o filme já mostra a que veio: violência desmedida e desnecessária, e vários objetos atirados na direção na tela. Tudo aqui é exagerado, o tom do filme está no limite da caricatura. Sabendo apreciar, isso é muito divertido!

Nicolas Cage está canastrão ao extremo. Isso pode não funcionar para filmes mais sérios, mas aqui, se encaixa perfeitamente. William Fichtner está ótimo em seu papel esquisitão. E Amber Heard pouco faz além de desfilar sua beleza.

Aliás, como todo bom filme vagaba, Fúria Sobre Rodas tem alguma nudez gratuita, com as atrizes Christa Campbell e Charlotte Ross. Amber Heard, depois de ficar sem roupa durante boa parte de The Informers, aqui fica mais comportada e não mostra nada além de roupas curtas e decotes.

A trilha sonora também funciona muito bem, as músicas parecem realçar a vocação trash do filme. Os efeitos especiais são bem legais, fazem bom uso do 3D, aproveitando a ideia de jogar coisas na direção da tela. E gostei dos efeitos da sequência final!

Um diálogo no fim dá a entender que pode rolar uma continuação. Sei lá, precisa?

Enfim, o espectador sisudo vai odiar Fúria Sobre Rodas. Mas aquele que entrar no clima vai se divertir – e muito!

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The Big Bang

The Big Bang

Com edição ágil, personagens cool e efeitos especiais legais, lembrando o estilo do Guy Ritchie, The Big Bang é uma agradável surpresa.

O detetive particular Ned Cruz (Antonio Banderas) está sendo interrogado por três policiais, que querem saber por que todos que cruzaram o seu caminho nos últimos dias – desde que ele começou a procurar uma stripper – apareceram mortos.

The Big Bang foi dirigido por Tony Krantz, que não tem muita experiência como diretor, mas está desde o fim dos anos 90 produzindo filmes e séries. Gostei desse filme, vou procurar os outros dois que ele dirigiu…

O elenco de The Big Bang não tem nomes “arrasa quarteirão”, mas é acima da média: Antonio Banderas, Sienna Guillory, Autumn Reeser, Thomas Kretschmann, William Fichtner, Delroy Lindo, Sam Elliott, James Van Der Beek, Jimmi Simpson, Rebecca Mader, Snoop Dogg e o grandalhão Robert Maillet.

(Aliás, como estão bonitas Sienna Guillory e Autumn Reeser! E a cena da nudez de Reeser mostra que nem sempre a nudez precisa ser gratuita…)

O roteiro é bem construído e faz bom uso dos flashbacks. Toda a história é contada por Cruz, que vai revelando aos poucos os detalhes da trama. E a cereja do bolo são os efeitos especiais, simples e bem colocados, usando referências à física. Muito legal!

The Big Bang não tem pretensões de ser um grande filme, e isso é positivo. O resultado final é um aprazível filme “moderninho”.

Pelo que li no imdb, The Big Bang ainda não foi lançado, mas já existe para download. Curioso, não?

Equilibrium

Equilibrium

Não sei como, mas heu nunca tinha ouvido falar neste Equilibrium. Até que me recomendaram há umas semanas atrás e baixei para ver. O filme é muito bom!

Depois da terceira guerra mundial, todos passam a viver numa sociedade fascista, onde é proibido ter emoções – sem emoções, não há brigas; sem brigas, não há guerras. Assim, toda e qualquer manifestação artística é proibida, e são queimados quadros, livros e discos. E todos tomam uma dose diária de uma droga semelhante ao Prozac (inclusive no nome).

No início, o clima lembra um pouco Matrix, talvez pelas roupas pretas e pela quantidade excessiva de armas e tiros. Mas na verdade o filme está mais próximo de 1984, com sua sociedade fria e sem cores e seu governo totalitário.

Gostei muito do filme. A parte visual é muito bem feita, cenários, figurinos, todo este novo mundo é muito interessante. E tem mais: é apresentada uma nova técnica de luta, o “gun kata”, uma mistura de artes marciais com armas de fogo. Algumas das lutas são sensacionais!

Equilibrium foi escrito e dirigido por Kurt Wimmer. O que mais esse cara fez? Bem, quatro anos depois de Equilibrium, ele fez Ultravioleta, aquele filme estiloso com a Milla Jovovich de cabelo roxo. Ultravioleta tem muito de Equilibrium, mas é bem mais fraco. Pelo menos por enquanto, Equilibrium é o seu melhor filme.

O elenco traz um Christian Bale inspirado, diferente dos recentes Batman e Exterminador do Futuro – A Salvação. O papel aqui exigia mais, e Bale não decepcionou. Ainda no elenco, Emily Watson, Sean Bean, Taye Diggs e William Fichtner. É, se foi mal lançado por aqui, não foi por causa do elenco!

Equilibrium é de 2002. Foi mal lançado aqui, não me lembro dele nos cinemas, tampouco em vhs (nessa época heu ainda frequentava locadoras de vídeo!). E acho que nunca foi lançado em dvd.

Mas é um bom filme. Vale o download!